Detetive Conan 1034 - Como Você é Desajeitado (Prévia)

Sem tempo no momento para fazer a edição, então ficará como prévia por enquanto. Mas se vc sabe editar e quer ficar responsável pela edição deste mangá, é só entrar em contato: mangatronia@gmail.com


Arquivo 1034: Como Você é Desajeitado
Um incidente trágico ocorreu durante a coleta de plantas comestíveis... Resolução do caso!
—Ummm...
—Há muitas coisas inexplicáveis, mas...
—Quando chegou aqui e estacionou o carro...
—Não havia nada ao lado...
—como mostra esta foto...
—Se o cadáver foi deixado na árvore atrás do carro assim...
—Enquanto vocês coletavam plantas comestíveis...
—Então alguém sorrateiramente deixou o cadáver aqui...
—enquanto vocês estavam imersos nessa tarefa!
—A vítima é o homem que tentou enganar Zenda-san...
—Então, provavelmente foi para lhe culpar pelo crime!
—N-não pode ser...
Texto lateral: Inspetor Yamamura, mostrando sua dedução com todas as suas forças...!
—E-então, você sabe quem é o culpado?
—Sim! provavelmente foi...
—A mulher que afirma ser a namorada da vítima...
—Que estava escondida dentro do armário da casa atrás desse bosque!
—Mas as mãos daquela mulher estavam manchadas de sangue, não estavam?
—Seria de pensar que se ela tivesse arrastado o cadáver, haveria sangue nas pernas dele...
—Ah, como você disse antes, certo?
—O mais provável é que ela tenha lavado bem as mãos antes de arrastar o cadáver...
—Mas a polícia infelizmente chegou mais cedo do que ela pensava..
—Então ela entrou em pânico e colocou descuidadamente a faca ensanguentada, que ela ainda não havia descartado, no saco do lixo com as próprias mãos!
—Mas se ela tivesse tido tempo de fazer isso, ao invés de se esconder, ela não teria fugido há muito tempo?
—Estou lhe dizendo, ela entrou em pânico!
—De qualquer forma, vamos investigar a partir daqui...
—Então, por hoje, gostaria que vocês retornassem...
—Não tem jeito... Eu não queria fazer isso na frente da Wakasa-sensei, mas...
—Ei, Inspetor Yamamura, venha aqui um segundo...
—O quê?
—Este lugar aqui...
—Hmm?

—Inspetor Yamamura?
—Controle-se!
—O...
—O que aconteceu?
—Nada é o problema!
—Vou parar por aqui de me fazer de engraçadinho...
—Então você precisa ser o homem sério aqui...
TN: Manzai, stand-up comedy japonês tem sempre um homem engraçado e um homem sério contando piadas.
—Você tem bancado o engraçadinho?
—Sim...
—Dizer que o culpado deixou o cadáver aqui enquanto os outros estavam coletando plantas silvestres...
—é uma verdadeira piada!
—Porque desde o início...
—o cadáver...
—Esteve bem aqui onde estou sentado...
—Desde muito antes destas pessoas virem colher plantas comestíveis!
—O quê?!
—Você não disse há pouco que não havia nada lá antes de virmos para cá?!
—Seu mentiroso!
—Dizer coisas irresponsáveis como essa...
—Você está tentando confundir a todos novamente, certo?
—Eu amo essa região selvagem, mas odeio ficar desnorteada!
—Inspetor Yamamura... hoje é mesmo o dia dele ser repreendido...
—E mais, você não confirmou isso agora mesmo?
—Que não havia nenhum cadáver na foto...
—que tiramos quando chegamos aqui, certo?
—Então, por quê?
—É natural que não estivesse na foto!
—Já que não podia ser visto...
—Porque estava escondido atrás do carro!
—O- O que você está dizendo?
—Você está realmente sugerindo que ela moveu o carro?
—Eu já disse isso, não? Nós não ouvimos som de motor nenhum na hora!
—Pode-se mover um carro sem ligar o motor...
—Mesmo uma jovem como você poderia...
—Então é Ver para crer!
—Vamos fazer uma pequena experiência!
—Você aí!
—Pegue emprestada a chave deste carro e faça o que eu digo...
—S-sim...
—E tome nota corretamente da minha dedução! Assim, nada será esquecido...
—Entendido!
—Quando estiver sentado no banco do motorista...
—Insira a chave no contato...
—Mude a posição da chave para a posição imediatamente antes de "partida"...
—Para a posição "Ligado"...
—E enquanto você pisar no pedal do freio...
—Solte o freio de mão...
—E mude a marcha do modo "Estacionamento" para "Neutro"...
—Você já pode sair!
—Deixe a chave dentro...
—S-sim...
—Muito bem, com isto, está em standby!
—Kobayashi-sensei! Você poderia mover o carro na minha direção?
—I-Isso é impossível
—Eu não tenho nem carteira de motorista...
—Está tudo bem! Você pode colocar seu braço sobre o pneu dianteiro e empurrá-lo para frente!
—O-O pneu?
—Acho que não vai funcionar, no entanto...
—Ah!
—Ooooh!
—Kobayashi-sensei é tão forte!
—Ele se moveu!
—Mas como?
—Todos os pneus estão conectados...
—Assim pode-se movê-los facilmente com a força para mover apenas um pneu!
—É por isso que eu acho que na foto que você tirou quando chegou aqui...
—O cadáver...
—provavelmente...
—Estava escondido pelo carro assim...
—Então a árvore que estava atrás do carro na foto que tiramos juntos.
—É Aquela árvore ali, certo?
—Sim...
—Como prova...
—Será que a coisa que Ayumi-chan estava procurando está ao lado do pneu dianteiro, hmm?
—Eh?
—A coisa que eu estava procurando...
—Perto do pneu dianteiro...?
—Oh!
—O trevo de quatro folhas!
—Sim, a razão pela qual você não foi capaz de encontrá-lo antes, não importa o quanto o procurasse, era...
—Porque o carro tinha se movido sutilmente...  
—Em outras palavras, este aqui é o local onde o carro estava estacionado quando vocês tiraram a foto juntos!
—Outra prova é a marca do pneu atrás do pneu traseiro que mostra que ele avançou um pouco...
—A perícia já tirou fotos dele, certo?
—Sim... O garoto de óculos nos disse que o inspetor nos mandou fazer isso...
—Bem, a esta altura, só há uma pessoa...
—Quem poderia fazer algo assim...
—Aquele que poderia parar o carro nesta posição...
—Além disso, aquela que poderia mover o carro empurrando o pneu dianteiro com seu braço...
—É Você...
—Zenda Maika-san!
—Primeiro, há cerca de seis horas, você levou a vítima até sua casa de férias, que fica a cinquenta metros daqui, e o matou com uma faca...
—Depois você arrastou o cadáver pela floresta.
—E o deixou junto à árvore em que estou apoiado agora mesmo...
—Depois disso, você deu uma carona a Conan-kun e os outros até aqui, que queriam participar do passeio antecipado...
—E estacionou o carro bem neste local, onde ele seria escondido pelo carro!
—Mas, Inspetor...
—Nesse caso, as pessoas dentro do carro não veriam o cadáver ao estacioná-lo...?
—muito bem! Olhe atentamente para a janela do carro!
—Na janela traseira e na janela lateral à direita...
—Traseira e lateral?
—E-
—Eles estão bloqueados por alguma coisa?!
—São caixas de papelão desmontadas!
—Ela colocou muitas delas no banco com antecedência e, dizendo que estariam no caminho quando se sentassem, fez as crianças colocá-las contra as janelas...
—e as bloqueou assim!
—Zenda-san, que estacionou o carro neste local, não mudou a marcha para o modo "Estacionamento"...
—Em vez disso, ela o colocou no "Neutro", depois desligou o motor, e saiu do carro com a chave ainda no contato...
—E uma vez que havia tirado a foto mostrando falsamente que não havia nenhum cadáver ao lado do carro...
—Sua preparação estava completa!
—Depois disso, ela apenas esperou que alguém dissesse que estava com sede...
—E sob a premissa de levar as bebidas que ficaram no carro...
—Ela convidou uma das crianças para voltar para o carro com ela...
—E disse que tinha deixado cair seu brinco...
—Enquanto tira as sacolas com as bebidas do carro.
—Ela fingiu procurar seu brinco com a criança enquanto movia lentamente o carro girando o pneu com a mão direita, que estava do lado do carro...
—E fez o cadáver aparecer magicamente diante dos olhos de todos!
—Kobayashi-sensei! Seu braço esquerdo... Há sujeira grudada até o cotovelo, certo?
—Ah, sim!
—Isso é porque você virou o pneu com sua mão esquerda ainda a pouco...
—Traços similares de sujeira...
—Também devem estar grudada em Zenda-san...
—No braço direito, já que ela rodou o pneu com esta mão...
—Vestígios de sujeira que são totalmente inexplicáveis...
—Se ela só tivesse procurado por um brinco no chão!
—A propósito, o fato da namorada da vítima ter sido trancada no armário da casa da vítima foi, muito provavelmente, seu feito também...
—Você ouviu falar que ela gostava de vinho e era uma claustrofóbica que tinha medo do escuro...
—Então, ontem à noite, você deu à vítima um vinho misturado com medicação para dormir como presente...
—Você provavelmente julgou que a vítima...
—que tinha combinado encontrar-se com você hoje cedo de manhã, não beberia o vinho...
—E fez com que a namorada dele adormecesse, armando para que só ela bebesse o vinho...
—Depois de matar a vítima, você entrou na casa com a chave que ele tinha...
—Manchou as mãos da namorada adormecida com sangue da vítima...
—E a colocou dentro do armário...
—Ao fazer isso, a namorada, que é claustrofóbica, não seria capaz de sair do armário até que fosse encontrada pela polícia, mesmo que acordasse...
—E ao colocar a arma do crime, a faca de cozinha, no saco do lixo dentro da casa e depois levar o vinho...
—Sua credibilidade desapareceria e ela se tornaria a culpada!
—Embora, bem, a julgar pela condição em que a vítima se encontrava depois de ter sido esfaqueada...
—YamaConan: O culpado deveria ter sido molhado com um jato de sangue.
—Se você também trouxe a vítima aqui com este carro...
—Deve aparecer, eu acho, em algum lugar no assento do motorista...
—Uma reação de luminol que não desaparece apenas limpando o sangue...
—Estou errado?
—Você está errado!
—Zenda-sensei estava mesmo procurando por seu brinco!
—Ela não moveu o carro naquela hora!
—Afinal, eu realmente queria dar a ela este trevo de quatro folhas como um presente... 
—Sinto muito, Yoshida-san...
—Não posso aceitar aquele trevo de quatro folhas...
—Como sou uma pessoa má que matou alguém...
—e boa sorte não favorece pessoas más...
—Dê isso a uma pessoa que você quer fazer feliz ainda mais...
—E-então, Zenda-sensei...
—Foi realmente você quem matou...
—Isso mesmo... Descobri que ele era um vigarista...
—Então planejei matá-lo e culpar a namorada dele pelo crime...
—Mas eu estava certa em ter deixado de ser professora...
—Usar crianças para criar um álibi para o próprio crime...
—Significa que certamente não estou qualificada para ser professora...
—Eh?
—...O caso?
—O que você está dizendo?!
—Você fez uma grande dedução!
—Certo, Wakasa-sensei?
—Sim...
—O que devo fazer com este trevo...?
—Que tal ficar para você mesma?
—Você disse que queria dá-lo a alguém, certo?
—Sim, a alguém que precisa de boa sorte...
—Então eu o darei à Wakasa-sensei!
—Eh?
—Como você é muito desajeitada, você pode usar como...
—um amuleto!
—Obrigada...
—Então vou deixá-lo embrulhado neste lenço...
—E cuidar muito bem dele!
—Sim!
—Mas para onde foi o Conan?
—Ele estava fazendo algo secretamente com o Inspetor debaixo da árvore.
—Então ele agiu sem nós novamente!
Quanto mais você descobre, mais insondáveis se tornam as intenções de Wakasa-sensei...
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