Detetive Conan 1052 - Desajeitada e Suspeita (Prévia)

Este mangá está com sem editor no momento, então ficará como prévia por enquanto. Mas se vc sabe editar e quer ficar responsável pela edição deste mangá, é só entrar em contato: mangatronia@gmail.com



'Conan & co. Estão presos no porão da fazenda, e deitado na cama tem um cadáver parecido exatamente com o culpado que os prendeu!'
'O segundo capítulo do novo caso!'
Arquivo 1052 Desajeitada e Suspeita
—Um misterioso cadáver no escuro... Quem poderia ser?!
—Você está certo.
—Este cadáver parece um pouco mais velho, mas...
—Ele se parece muito com o homem que nos prendeu aqui embaixo.
—A julgar pela sua idade, este deveria ser o irmão mais velho...
—Do outro homem.
—E-esso é hatoyama gisuke!
—Ele é o gerente da fazenda hatoyama, que prometeu...
—Nos dar as galinhas!
—Você já o encontrou antes?
—Eu só falei com ele pelo telefone...
—Mas quando o procurei online, vi a foto dele.
—Então aquelas palavras dele mais cedo...
—Eu sou umisuke, o irmão mais novo de hatoyama gisuke, o gerente da fazenda hatoyama!
—Não era mentira.
—Não acha que já é hora de nos contar sua verdadeira razão para vir aqui?
—Hida-kun, coloque-o a par de tudo.
—Sim, senhor.
—Cerca de trinta horas atrás, recebi informações de que um grande número de explosivos destinados à escavação...
—Tinham sido roubados de um local de construção de um túnel.
—Julgando que havia uma ameaça de terrorismo, vim a esta fazenda depois de seguir um dos trabalhadores suspeitos, hatoyama umisuke, mas, de repente, fui atingido por trás.
—E, quando recuperei a consciência, eu estava neste porão.
—De alguma forma, consegui contatar amuro-san usando o telefone do falecido.
—Depois vim aqui para resgatá-lo, mas acabei sendo capturado também.
—E-entendi...
—Não sabia que detectives faziam coisas que lembram a polícia secreta.
—Bem. Eles são agentes da psb.
—Você deveria ter nos dito antes...
—Se soubessem, vocês teriam tentado se envolver, certo?
—Eu estava tentando descobrir como impedir que isso acontecesse. Quando acabamos nos deparando com ele.
—Embora que não estaríamos nesta situação, se hida não tivesse decidido...
—Agir por conta própria.
—Havia vários outros trabalhadores suspeitos, e eu queria encontrar provas corroborantes antes de iniciar uma investigação adequada....
—E-eu peço desculpas...
—Mas me pergunto o que hatoyama umisuke pretendia ao matar seu próprio irmão...?
—E chegando ao ponto de roubar explosivos...
—Não...
—Eu acho que este homem cometeu suicídio!
—S-suicídio?!
—C-como pode dizer isso?
—Porque há marcas de estrangulamento em seu pescoço...
—Mas não há sinais de resistência!
—E... E daí?
—Se alguém a estrangulasse, você lutaria e se esforçaria ao máximo para soltar a corda...
—Tanto que você provavelmente feriria seu próprio pescoço, certo?
—Seria outra história se suas mãos tivessem sido amarradas, mas também não há sinais disso.
—Então ele provavelmente morreu em um instante quando se enforcou, devido a seu pescoço quebrando sob seu próprio peso.
—M-mas... E se alguém o drogou, então colocou a corda ao redor de seu pescoço e o empurrou de alguma altura?
—Eu acho que não! Ele provavelmente se enforcou ao lado da mesa, aqui nesta sala.
—O quêê?!
—Ele não está usando nenhum sapato...
—Então eu acho que aquelas botas ao lado da mesa são dele.
—Eu não sei quem colocou o cadáver na cama, mas...
—Se ele tivesse tirado suas botas naquele momento, elas estariam junto à cama, certo?
—Ou seja, quando ele ia se enforcar usando aquela cadeira como apoio para os pés.
—Ele não pode fazê-lo com os sapatos, então ele mesmo os tirou!
—M-mas quando eu recobrei a consciência pela primeira vez...
—A cadeira não estava tombada, e além disso...
—Eu posso tê-los apagado acidentalmente quando me sentei sobre ela, mas havia marcas de sapatos na cadeira!
—Não eram marcas de botas?
—P-pensando bem, eram de sapatos de couro.
—Então esses devem ser os sapatos do homem que nos trancou aqui em baixo.
—Ele estava calçando sapatos de couro.
—Ele provavelmente encontrou seu irmão, que se enforcou, nesta sala.
—A fim de descer seu irmão, ele pisou na cadeira...
—E levantou o corpo enquanto o retirava da corda.
—Se a corda estivesse amarrada ao cabo elétrico no teto...
—Ele não teria sido capaz de remover a corda sem usar a cadeira.
—O problema é o motivo do suicídio...
—Ele poderia estar pesquisando alguma coisa!
—Veja!
—Há muitas marcas de tinta...
—Em seu polegar esquerdo e no dedo indicador!
—E-entendo, as pessoas costumam usar marcadores quando fazem pesquisas...
—E muitas vezes esquecem ao colocar a tampa. Deixando marcas em sua mão esquerda...
—Mas é estranho que, embora as cores em sua mão esquerda fossem rosa, azul e amarelo...
—Não há amarelo entre os marcadores no bolso do seu peito.
—Não parece estar em nenhum lugar nesta sala, na verdade.
—Talvez ele o tenha colocado em algum outro lugar...
—Ou o amarelo tenha caído do seu bolso em algum momento.
—Mais importante, estou preocupada com a wakasa-sensei e os outros, que ainda estão do lado de fora...
—Se o telefone dela também for confiscado...
—Não há maneira de contatá-los.
—Está tudo bem!
—Temos este distintivo de detetive...
—Com um transmissor nele!
—O quê?!
—Você foi trancado no porão do escritório da fazenda?!
—Pelo irmão do proprietário?!
—Sim! Além disso, encontramos o cadáver do proprietário da fazenda aqui no porão...
—C-cadáver...
—V-você encontrou a ayumi?
—Sim... Ela foi drogada por aquele homem...
—E ainda está inconsciente.
—Então nós vamos ajudá-lo agora...
—Espere! Não aja de forma imprudente!
—Aquele homem veio aqui depois de roubar uma grande quantidade de explosivos.
—E-explosivos?!
—Quem sabe o que ele vai fazer se não tivermos cuidado...
—Enfim, quem nos trancou aqui foi hatoyama umisuke, o irmão do proprietário da fazenda!
—Um homem de 30 anos com os olhos fechados, usando um chapéu branco de safári...
—Entrem em contato com a polícia sem ele perceber...
—Com licença...
—Será que estão procurando por alguém?
—Sim!
—Um homem de trinta e poucos anos com os olhos fechados.
—Usando um chapéu branco de safári!
Hatoyama umisuke (37 anos)
—Na verdade...
—Estamos à procura de uma família com crianças de nossa idade que estavam conosco no ônibus!
—E-eu queria ser amigo deles...
—Se é uma família...
—Eles foram para casa desanimados depois que eu lhes disse que o dono da fazenda, meu irmão hatoyama ginsuke...
—Não estava em casa...
—Huh, ele não está em casa?
—Não admira que não houvesse ninguém no escritório...
—No entanto, eu mal o conheço, já que esta é minha primeira vez aqui...
—Então eu estava apenas seguindo-o...
Nanbu takashi (56 anos)
—Eu mesmo não sei muito sobre este lugar.
—Só encontrei com hatoyama-san uma vez, mas queria perguntar-lhe algumas coisas.
Hitsuka junya (34 anos)
—Houve um incidente horrível recentemente e ele foi hospitalizado como resultado!
—H-hospitalizado?!
—S-seu irmão mais velho foi?! Como ele está?
—Ele parece estar se recuperando, e...
—Eu recebi uma mensagem dele...
—Uma mensagem?
—"Há algo que você deve encontrar"...
—"Está escondida nesta montanha e você precisa escondê-la até eu receber alta do hospital!
—O que é esse "algo"?
—Não faço idéia. Ele disse que eu saberia quando o visse.
—Então vamos indo!
—Vamos descobrir lá fora!
—Os que vieram de ônibus foram vocês...
—Assim como a família que você acabou de mencionar, certo?
—Havia mais uma pessoa!
—Ele era um homem grande e assustador!
—Então vamos encontrar esse homem e ir lá juntos!
—Eu não sei como encontrá-lo...
—Ele já subiu a montanha sozinho...
—Ok, haibara. Assim que escapar dele, chame a polícia.
—Infelizmente, meu telefone está descarregado.
—Eu esqueci o meu em casa...
—Então vamos usar o meu.
—Hm?
—Tem um buraco no seu bolso de trás.
—O quê?
—S-se foi...
—Eu o perdi?!
—Deve ter acontecido porque você é tão desajeitada.
—Você está sempre caindo.
—Você perdeu alguma coisa?
—B-bem, nada de importante...
—Agora que penso nisso. Aquele amuro-niichan pegou algo antes.
—Algo como uma lasca de madeira...
—Aquele detetive?
—Sim.
—Mais importante, você deveria se apressar e chamar a polícia.
—C-certo...
—Aah!
—Não!
—Ahh!
—O quê?!
—Desculpa, parece que não podemos mais chamar a polícia...
—O quê? Está falando sério?!
—Enfim, nós três iremos até o escritório e entraremos em contato com você quando chegarmos.

—Maldição!
—Onde está?!
—Onde...
—Diabos...
—...fica este local?!
—Hã?
—Um raio no céu noturno?
—Era isso que aquele grandalhão estava assistindo?
—Sim! Ele estava assistindo a um tokusatsu.
—Tn: "tokusatsu" = ação ao vivo que faz uso pesado de efeitos especiais.
—Mas havia uma voz calma que dizia...
—O que é aquilo? Quem está soltando fogos de artifício no meio das montanhas?
—Poderia ter sido algum tipo de comédia de ficção-científica...
—Comédia de ficção-científica?
—Um, furuya-san?
—Para o que você fica olhando o tempo todo?
—Uma peça de shogi!
—Este bispo com um corte no canto inferior esquerdo...
—Não consigo deixar de ter a sensação de já ter visto isso em algum lugar antes...
—Por falar em shogi...
—E aquele haneda shuukichi-meijin! Ele defendeu seu título novamente, assim mantendo suas seis coroas! Ele não é fantástico?!
—Haneda!
—O prodígio do shogi haneda kouji...
—Que morreu misteriosamente na américa há 17 anos!
—Depois daquele incidente, a única coisa que faltava em seus objetos pessoais...
—Era o bispo que ele sempre carregava consigo como um amuleto de boa sorte.
—De acordo com os arquivos encerrados de nosso treinamento no psb...
—Aquele bispo foi a última peça que ele moveu da primeira vez que ganhou contra seu professor.
—Sua família disse: "nosso filho nunca se separaria de bom grado dessa peça".
—"Quem quer que a tenha deve ser o assassino"!
—A forma da fenda e a caligrafia deste bispo...
—São extremamente semelhantes àquela que eu vi nas fotos daquela época.
—Não me diga que...
—O assassino de haneda kouji...
—Está aqui conosco nesta fazenda?
—Sem sorte.
—A porta dos fundos também está trancada.
—Então não podemos entrar?
—Você está bem?
—Você se machucou?
—Não...
—Mas já que a janela quebrou. Parece que agora podemos entrar...
—Certo?
—Sim!
—Ah, ayumi-chan!
—Bem-vinda de volta...
—Nãããoo! Afaste-se de mim!
—Está tudo bem! Quem a raptou não está aqui, ayumi-chan.
—Você se lembra de alguma coisa de quando foi sequestrado?
—Você notou alguma coisa estranha?
—Quando eu estava perseguindo a sra. Galinha e entrei na floresta...
—Me encontrei em um lugar estranho.
—Um lugar esquisito, você diz?
—Sim... Havia muitos galhos de árvores queimadas no chão!
—Galhos de árvores queimadas?
—E, escavado no chão...
—Havia uma vala realmente longa e rasa.
—Um buraco na parede da granja de galinhas...
—Com vestígios de algo tendo sido enterrado bem na frente...
—Um vídeo de um feixe de luz disparado pelo céu noturno...
—O que deu às crianças uma boa repreensão por assistirem a isso.
—Então, um incontável número de galhos queimados...
—E a longa e rasa vala cavada no chão...
—Finalmente entendi.
—A razão pela qual...
—Aqueles três, que por acaso estavam no mesmo ônibus que nós, estarem aqui!
'Neste quarto apertado e escuro, as peças parecem estar lentamente se juntando?!'
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